A Leandenhall, empresa inglesa, abriu um processo nos Estados Unidos contra a 777 Partners em virtude de um empréstimo. Assim, ela acusa a dona da SAF do Vasco de fraude, por pegar 350 milhões de dólares (R$ 1,7 bilhão, na cotação atual) e dar como garantias supostos fundos que não lhe pertencem ou sequer existem. A informação é da “Bloomberg”.
Dessa forma, Josh Wander, dono da 777 Partners, deu como garantias 350 milhões de dólares em possíveis ativos que estavam ligados à empresa. Os ingleses, porém, alegam que tais ativos não existem ou que a companhia os tenha comprometido em outra operação.
“Para induzir a Leadenhall a financiar sua operação, Wander, juntamente com seu grupo de entidades alter ego, ‘prometeu’ mais de US$ 350 milhões em ativos como garantia para a Leadenhall, sabendo o tempo todo que os ativos não existiam, não eram de fato de propriedade das entidades de Wander ou já haviam sido prometidos a outro credor”, diz a denúncia.
Críticas recentes
Ao longo da temporada, muitos torcedores do Vasco começaram a questionar algumas ações da empresa norte-americana no mercado. Alguns indagam sobre os valores utilizados em determinados jogadores do elenco e o retorno em campo, visto que o time se encontra na zona de rebaixamento.
Recentemente, o vice-presidente jurídico do clube associativo, Felipe Carregal Sztajnbok, detonou o balanço da Sociedade Anônima do Futebol (SAF) publicado na última terça. O presidente Pedrinho também demonstrou em sua última coletiva que há uma distância entre a 777 e o clube. No momento, o mandatário busca o entendimento com a empresa.
Além do Cruz-Maltino, que possui 70% dos direitos do futebol, a companhia também tem porcentagem em outros clubes. Entre eles, Genoa-ITA, Everton-ING, Hertha Berlin-ALE, Red Star-FRA e Standard Liège-BEL.
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Fonte: www.canalrural.com.br
O conteúdo acima foi originalmente publicado no CanalRural e indexado ao Alta Notícias