A defesa de Robinho entrou nesta terça-feira, 2, no Supremo Tribunal Federal (STF) com um novo pedido de liberdade para o jogador. O atleta está preso em Tremembé, no interior de São Paulo, pelo cumprimento da pena de nove anos de prisão por estupro coletivo contra uma jovem em Milão, na Itália.
Para a defesa do ex-jogador do Santos e da seleção brasileira, liderada pelo advogado José Eduardo Rangel de Alckmin, Robinho pode aguardar em liberdade a análise dos recursos contra a decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Há também o questionamento quanto ao pedido negado de habeas corpus pelo ministro Luiz Fux, do STF.
Em 21 de março, depois da homologação do pedido de prisão da Justiça Italiana, foi determinada a prisão imediata do jogador. A Polícia Federal cumpriu o mandado no mesmo dia, em Santos, em uma das residências do jogador. Já preso, Robinho foi levado para exame no IML, passou por audiência de custódia e foi encaminhado para o sistema prisional.
Depois de dez dias isolado, em período de adaptação, na penitenciária Tremembé II, Robinho passou a dividir uma cela de 8 metros quadrados com outro preso. A partir de agora, Robinho, 40, pode receber visita de familiares pré-cadastrados no sistema, em dias estabelecidos de acordo com a penitenciária.
Robinho foi condenado a nove anos de prisão pelo crime de estupro contra uma jovem albanesa, que comemorava o seu aniversário de 23 anos, em uma boate na Itália. O caso aconteceu em 2013, quando o jogador ainda atuava pelo Milan.
Fonte: www.canalrural.com.br
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