O Vasco segue sem um diretor de futebol após a demissão de Alexandre Mattos. Dez dias após a saída do profissional, o clube tem conversas com alguns nomes no mercado e quer definir logo a pauta. Sem fazer loucuras monetárias e tratando o assunto com a devida cautela merecida, o clube entende que, no momento, o comando pode seguir nas mãos da trinca formada pelo CEO Lúcio Barbosa, scouts e comissão técnica.
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A ideia é fugir de alguém com muito badalo, como era o caso de Mattos em sua chegada ao Cruz-Maltino. Naquela época, o dirigente iniciava a trajetória no Vasco após passagens de sucesso por Cruzeiro, Palmeiras e Atlético-MG e foi comemorado pela torcida como se fosse um jogador.
O Vasco entende que deve priorizar alvos com histórico de boa relação nos clubes por onde passaram, dos funcionários ao grupo de jogadores. Estar de acordo com os processos internos da SAF também entrará na análise. O período de comando de Mattos foi muito turbulento, com problemas de comunicação com os três setores citados.
Para a nova fase do Vasco, Alex Brasil, gerente de futebol do Criciúma, é um dos nomes na mesa. Admar Lopes, brasileiro que que ocupa o cargo de diretor do Bourdeaux da França, é outro alvo estudado.
O CEO Lúcio Barbosa conversou com os jornalistas na semana passada e admitiu que está de olho nas movimentações do Vasco.
– É claro que a gente conversa com a comissão técnica sobre reforços. Agora estou mais próximo disso. […] Estamos conversando com a comissão técnica para mais reforços e queremos, sim, subir com a produtividade do Vasco. – Explicou.
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Em relação à abertura da janela de transferências, que vai ocorrer de maneira extraordinária entre os dias 1º e 19 de abril, o regulamento da CBF diz que clubes das Séries A e B podem inscrever jogadores que disputaram os estaduais. O Gigante da Colina não depende de um anúncio de uma nova peça na diretoria para agir e fechar com jogadores do Brasileirão.
Fonte: www.canalrural.com.br
O conteúdo acima foi originalmente publicado no CanalRural e indexado ao Alta Notícias