Assim como a BMW foi a primeira a confirmar presença no São Paulo Motor Experience, a General Motors foi quem anunciou a primeira baixa para o novo formato do evento paulistano.
A Chevrolet não participará do evento que substitui o Salão do Automóvel e cuja realização ocorrerá no Autódromo de Interlagos, na zona sul de São Paulo.
Tal como em 2020, a General Motors manteve a posição de não participar da mostra brasileira.
Ela emitiu uma nota, onde diz que a “estratégia de vendas e marketing é baseada na experiência do cliente, que se torna cada vez mais digital e, com isso, a intenção é explorar cada vez mais as plataformas digitais e customizáveis, apostando menos em formatos analógicos”.
Ou seja, a Chevrolet estará cada vez menos em eventos presenciais para o público, atraindo assim a atenção do cliente a conhecer seus produtos através da rede de concessionárias.
Isso não surpreende, uma vez que o marketing da Chevrolet sempre foi conhecido por explorar muito mais as ações regionalizadas através das revendas, gastando muito menos que as demais marcas em propagandas e ações ao nível nacional.
Ainda assim, enquanto salão, a GM também não poupava despesas com estandes enormes e ricamente elaborados, tendo até piso superior.
No entanto, tudo mudou para a edição de 2020, quando desistiu do Salão do Automóvel, que acabou não acontecendo.
Quanto às demais, apenas a BMW confirmou. Contudo, a Volkswagen diz que está “estudando o tema” e a Stellantis fala que o assunto está em “análise interna”.
A Anfavea gostou da proposta, mas seus membros são independentes para decidir se vão ou não participar.
Já na organização do evento, a empresa RX diz que não pode dar detalhes no momento porque está trabalhando no novo formato.
A ideia geral é favorecer a experiência do visitante com as marcas, garantindo que os produtos possam ser experimentados e a interação seja maior.
Uma das questões principais é o custo de estar no evento e o retorno esperado com a participação.
[Fonte: Auto Data]
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