

Hoje, a Stellantis é uma “casa de marcas”, como se refere à empresa, Antônio Filosa, CEO do grupo para a América Latina. Contudo, a realidade é que apenas o “lado italiano” da empresa tem dado bons resultados por aqui.
Já as francesas parecem perdidas nesse ambiente de liderança da Fiat e do sucesso da Jeep. Até mesmo a RAM se apresenta melhor que Peugeot e Citroën, porém, a Stellantis promete virar a mesa do “lado francês”.
Paar Filosa, 24 meses é o tempo necessário para que Peugeot e Citroën voltem a crescer no mercado brasileiro, onde já somaram 5% de market share há 10 anos, mas que agora não chegam a 2%.
A ideia é reavivar as antigas marcas da PSA com novos produtos, sendo que a atenção agora é na Citroën, que praticamente virou bandeira de um carro só, o C4 Cactus, já que C3, Aircross, C4 Lounge e importados disseram “au revoir”.

O Novo C3 Sporty é a arma para voltar a crescer, usando a base CMP e possivelmente não estreará com motor Firefly. Se isso se confirmar, o compacto deverá assumir o EC5M ou EB (Puretech) por algum tempo até a chegada do GSE Turbo.
Aliás, a Peugeot também deverá usar esse propulsor em seu Novo 208, mas não para agora. Isso só deve ocorrer em meados do próximo ano. A troca de motores é uma forma de reduzir os custos, centrando a produção em Betim.
Filosa disse: “leva ao menos 18 meses para adaptar e homologar um motor a um novo carro”. Ou seja, como a Stellantis surgiu no começo de 2021, o Novo C3 deve ganhar o propulsor da Fiat também em meados de 2022.
Fora isso, se espera que a Citroën tenha um sucessor para o C4 Cactus. Fala-se ainda num sedã com duplo chevron, usando a mesma base CMP. Na Peugeot, contudo, o Novo 2008 havia sido podado na PSA, mas pode retornar com a Stellantis.
[Fonte: Automotive Business]
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