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A RAM prepara uma picape média para atuar no lugar da antiga Dodge Dakota, que inclusive já foi produzida no Paraná entre o fim dos anos 90 e o começo dos anos 2000.
Carlos Tavares, CEO da Stellantis, deu uma arrefecida nos ânimos de quem espera pelo produto, sugerindo mais três anos para o surgimento deste produto.
De acordo com a revista Motor Trend, a Stellantis ainda não definiu qual plataforma STLA será usada no modelo, que pode até mesmo surgir 100% elétrico.
Como se sabe, a STLA Frame é a base com chassi de longarinas para picapes grandes da Stellantis nos próximos anos.
Ela não é exatamente monobloco, mas a RAM poderia dispor de um modelo assim para servir como produto de acesso, porém, não combina muito com a proposta da marca, pelo menos nos EUA.
Na América Latina, até a Strada é uma picape RAM… Todavia, uma coisa é vender para mexicanos, outra é para consumidores americanos altamente tradicionalistas.
Ainda assim, uma picape média de chassi de longarinas, na RAM, seria uma ameaça à 1500 e seria grande demais para as pretensões da Stellantis.
Nesse caso, um projeto mais localizado no Brasil, pode ser a saída, usando a base Small Wide B, que sustenta a Fiat Toro.
No entanto, a própria Toro já é vendida como RAM 1000 na América Latina.
Comenta-se então sobre um modelo intermediário, supostamente para rivalizar com a Ford Maverick nos EUA, algo que a Toro talvez não conseguisse.
Aí, surge o nome RAM 1200, que provavelmente teria perto de 5,10 m ou até mais, carroceria mais larga e formas robustas, sendo assim mais parruda que a picape da Fiat.
Dessa forma, a linha de produção da RAM 1200 poderia ser estabelecida nos locais de produção dos Jeep Compass e Renegade, no caso do primeiro, em Toluca, México.
Isso facilitaria as coisas para a RAM, que até poderia enviar a 1200 para cá com motor 2.0 Hurricane de 279 cavalos e tração AWD para medir forças com a Maverick.
[Fonte: Motor Trend]
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